O amor nasceu simples. Não veio envolto em riquezas, nem anunciado por grandes espetáculos. Ele chegou de forma humilde, silenciosa e verdadeira, para que ninguém ficasse de fora. Nasceu simples para alcançar todos — os que creem, os que duvidam, os que choram, os que esperam.
O amor se manifesta nos pequenos gestos: na mão estendida, no olhar que acolhe, na palavra que conforta e no perdão que liberta. Ele não faz distinção de cor, classe, crença ou história de vida. O amor verdadeiro não exige títulos, apenas corações dispostos a sentir e a compartilhar.
Em um mundo muitas vezes marcado pela pressa e pela indiferença, lembrar que o amor nasceu simples é um convite à essência. É um chamado para voltarmos ao básico: amar o próximo, respeitar as diferenças, praticar a empatia e semear o bem onde estivermos.
Que cada um de nós seja instrumento desse amor acessível, que alcança, transforma e une. Porque quando o amor é vivido com simplicidade, ele se torna grande o suficiente para mudar vidas e iluminar caminhos.
