Há dores que marcam, palavras que ferem, gestos que decepcionam. Todos nós, em algum momento da vida, fomos feridos por alguém — por um amigo, um familiar, por quem menos esperávamos. A ferida do coração não se vê no espelho, mas pesa na alma… e o nome desse peso, muitas vezes, é ressentimento.
Mas escute bem: ressentir é reviver, dia após dia, aquilo que já deveria ter ficado para trás. É permitir que o mal continue morando dentro da gente, mesmo quando quem o causou já foi embora. É manter o quarto trancado por dentro, sufocando a própria luz.
Não tenha ressentimentos.
Você nasceu para ser livre. Livre para amar, para recomeçar, para confiar outra vez. A mágoa te prende, o perdão te liberta. E não falo aqui de um perdão fácil ou ingênuo, mas daquele que é maduro, consciente — aquele que diz: “Eu não vou carregar esse fardo para o resto da minha vida.”
Solte. Liberte-se. Dê ao seu coração a chance de respirar novos ares. O ressentimento é um veneno silencioso, mas a cura mora na escolha diária de viver com leveza. Você não pode mudar o que te fizeram, mas pode mudar o que isso fará com você daqui pra frente.
Escolha a paz. Escolha a cura. Escolha viver sem correntes.
🕊️ Porque gente leve voa mais alto, sonha mais bonito e ama com mais verdade.
Blog do Alan Ribeiro – Jornalismo com Verdade e Coração
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