É entender que o amor verdadeiro não aprisiona, mas liberta.
Não é fácil, porque deixar partir traz o vazio, a saudade e, muitas vezes, a sensação de perda.
Mas, em certos momentos, segurar é egoísmo; soltar é altruísmo.
Deixar partir é permitir que o outro siga seu caminho, cresça, viva aquilo que precisa viver.
É respeitar os ciclos da vida e aceitar que nem tudo está sob o nosso controle.
Isso vale para tantas áreas da vida: para o trabalho que já não nos completa, para os filhos que precisam construir sua própria história, para os relacionamentos que já cumpriram seu propósito.
Vale também para aqueles que nos deixaram.
Segurá-los em nossa dor não os traz de volta, mas impede que encontremos paz.
Amar, em sua forma mais pura, é deixar ir — com gratidão, com saudade e com a certeza de que o amor permanece, mesmo na distância.
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