IMG-20240129-WA0105-1.jpg


Filipenses 1:21

Bom dia!

Para aqueles que não crêem em Deus, a vida sobre a terra é tudo o que existe. Então, é natural que essas pessoas lutem desesperadamente pelos valores deste mundo como o dinheiro, a popularidade, o poder, o prazer e o prestígio.

O homem está em busca de sentido.

Os filósofos, apressados na sua busca pela verdade, vasculham os densos volumes da história do pensamento humano, procurando encontrar o sentido último da existência humana. Os psicólogos mergulham no oceano dos sentimentos mais profundos da alma, desejando uma razão para a vida. Muitos tentam encontrar o sentido da vida no dinheiro, no prazer, no sucesso e no poder. Essa, porém, é uma busca inglória. É como buscar água em cisternas rotas. E como lavrar uma rocha. Deus pôs a eternidade no coração do homem, e as coisas temporais e terrenas não podem satisfazê-lo.

O grande paladino do cristianismo, o idoso e surrado apóstolo, diz que Cristo é a razão da vida. Para Paulo, Cristo marcava o começo, a continuação, o fim, a inspiração e a recompensa da sua vida.

A morte para o cristão não é o final da linha. A morte não é a cessação da existência. A morte não é um fracasso nem uma derrota. Para o cristão, a morte é lucro, e isso por algumas razões:

A morte é lucro porque é o descanso das fadigas (Ap 14.13). A vida está crivada de muito sofrimento. Aqui há choro e dor. Aqui há vales sombrios e trabalhos extenuantes. Contudo, a morte é o descanso das fadigas.

A morte é lucro porque a morte de um justo é algo belo aos olhos de Deus (SI 116.15). Porque Cristo venceu a morte, tirou o seu aguilhão e triunfou sobre ela, a morte não mais nos separa de Deus (Rm 8.38). Agora, a morte dos santos é preciosa a Deus porque, por ela, entramos no gozo do Senhor (Mt 25.34).
Excelente Sábado!

Shalom! Shalom!

Sobre o autor

About Author