BOM DIA!
Provérbios 24:16 (NVI 2001) — “Pois ainda que o justo caia sete vezes, tornará a erguer-se…”
Há quedas que parecem finais. Existem circunstâncias que nos vergam como uma árvore açoitada por ventos fortes. Aos olhos humanos, não há mais estrutura, não há mais firmeza, não há mais dignidade. A alma se curva, o coração se esgota, e os joelhos tremem.
Mas o texto de hoje nos lembra que o justo não é definido pelo número de vezes que permanece de pé, e sim pela graça que o levanta quando se encontra no chão. A marca do justo não é a ausência de tropeços, mas a presença de um Deus que não o abandona depois deles.
Ele pode ser lançado ao solo por lutas internas, tentações persistentes ou dores inesperadas — mas ali mesmo, no pó, Deus visita sua alma com força renovada. Há um Deus que fortalece raízes quando o vento é mais duro do que esperávamos. Há um Deus que sustenta quando tudo o mais cede.
A promessa não é que o justo nunca cairá, mas que ele não permanecerá onde caiu.
A graça de Deus não o deixa estendido; a misericórdia o chama de volta; o Espírito o ergue; e a fidelidade do Senhor o guia outra vez ao caminho. A queda não é o fim — é muitas vezes o lugar onde Deus constrói a humildade, o arrependimento e uma nova confiança nEle.
“Eu caí… mas não morri. Eu me dobrei… mas não quebrei. O Deus que me sustentou me fez voltar à vida.”
Hoje, levante-se.
Não por sua força, mas pela dEle.
Não porque merece, mas porque Ele prometeu.
Não porque é forte, mas porque Cristo é fiel até quando somos frágeis.
