IMG-20250621-WA0046-1.jpg


Quem planta afeto, colhe abrigo — e isso não é apenas poesia, é lei silenciosa da vida. Há quem passe pelo mundo deixando apenas passos… mas há quem escolhe deixar flores. E são essas flores que, um dia, viram sombra, viram cuidado, viram casa quando o chão desaparece debaixo dos nossos pés.

A verdade é que viver de forma utilitária, oferecendo só o mínimo, esperando retorno imediato, cria um vazio que não abraça ninguém. Mas quem semeia respeito, carinho e presença constrói caminhos que nunca se perdem. Caminhos que sabem nos trazer de volta quando precisamos.

Tem porta que só se abre porque um dia você deixou gratidão na fechadura. Tem abraço que retorna porque, ao sair, você não bateu portas. A vida gira, o mundo roda, e às vezes é justamente aquele gesto simples, aquela palavra suave, aquele cuidado despretensioso que te acolhe lá na frente.

A gente nunca sabe quando vai precisar voltar a lugares onde já estivemos… por isso, que o seu caminho seja semeado de memórias boas, de gentilezas sinceras, de afetos que ficam. Não é sobre agradar o mundo inteiro — é sobre não sabotar o seu próprio futuro emocional.

Semeie amor. Cultive presença. Plante o que você gostaria de encontrar mais adiante.
E quando a vida der voltas — porque ela sempre dá — que você encontre abrigo nas próprias sementes que deixou pelo caminho.

Com carinho, Alan Ribeiro
Seu melhor amigo

About Author