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BOM DIA!

Antes da Lei:

Abraão (Gn 14) e Jacó (Gn 28) deram o dízimo de forma voluntária, não como mandamento.

Na Lei de Moisés:

O dízimo se tornou obrigatório em Israel e funcionava como sistema de tributação:

  1. Levítico – 10% para sustento dos levitas (Nm 18).
  2. Festivo – 10% para festas e culto (Dt 14).
  3. Trienal – 10% a cada três anos para os pobres (Dt 26).

Total: cerca de 23% da renda anual.

No Novo Testamento:

Hebreus 7: cita Abraão e Melquisedeque para mostrar a superioridade de Cristo, não para reimpor o dízimo.

Jesus (Mt 23:23): criticou fariseus por focarem no dízimo e negligenciarem justiça, misericórdia e fé.

O dízimo não é chamado de ruim, mas perde seu caráter de obrigação.

Na Nova Aliança:

Os discípulos não são obrigados a dizimar.

O ensino é dar com alegria, liberdade e amor (2Co 9:6–7).

O amor é o cumprimento da lei (Rm 13:10).

Damos porque já somos abençoados em Cristo (Ef 1:3).

Conclusão:

O dízimo começou como ato voluntário, virou lei em Israel e foi superado em Cristo.

Hoje, a generosidade deve nascer do amor e gratidão, não de regras ou porcentagens fixas.

Josimar Salum – Professor

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