Você já se perguntou se é amado por ser quem realmente é ou apenas valorizado pelo que pode oferecer?
Em um mundo que muitas vezes prioriza interesses, é fácil confundir utilidade com afeto.
Mas o verdadeiro amor não depende de condições ou trocas; ele é sobre aceitação e presença, mesmo quando não somos capazes de oferecer nada além de quem somos.
O amor genuíno nos acolhe em nossas falhas, nos celebra em nossas vitórias e permanece, mesmo nos momentos de inutilidade.
É essencial avaliar as relações que construímos.
Estamos rodeados por pessoas que nos amam ou que nos usam?
E, de forma honesta, estamos nos relacionando com base no amor ou no que podemos obter?
Amar e ser amado de verdade é sobre enxergar e ser enxergado com profundidade, respeitando a essência do outro.
É aí que encontramos as conexões mais puras e valiosas, aquelas que realmente nos transformam.