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BOM DIA!

Somos andarilhos pela cidade deste mundo, e amiúde somos chamados a sair de sua escuridão; que jamais nos aventuremos ali sem a Palavra geradora de luz, para que não escorreguem nossos pés.

Cada um de nós deve usar a Palavra de Deus pessoal, prática e habitualmente, para que visualizemos seu caminho e percebam os o que ele contém. Quando as trevas descem e me cercam, a Palavra do Senhor, como um a chama, uma tocha, ilumina meu caminho. Não havendo lâmpadas fixas nas cidades orientais, nos tem pos antigos, cada um levava consigo um a tocha para que não caísse num esgoto aberto, ou tropeçasse nos montes de esterco que infestavam a estrada. Este é um quadro genuíno de nossa vereda por este mundo escuro; não conheceríamos o caminho, nem saberíamos andar nele, se a Escritura, como um luminoso refletor, não o iluminasse.

É verdade que a cabeça necessita de iluminação; os pés, porém, necessitam ainda mais de direção, senão cabeça e pés, ambos, poderiam cair numa vala. Feliz a pessoa que se apropria pessoalmente da Palavra de Deus e a usa de maneira prática como seu consolador e conselheiro — uma lâmpada para seus pés. É uma lâmpada durante a noite, uma luz durante o dia e um deleite em todos os momentos. Davi guiou seus próprios passos pela instrumentalidade dela, e também, através de seus raios, viu as dificuldades de sua jornada. Aquele que anda nas trevas está certo da possibilidade de um momento para outro tropeçar. Enquanto que, aquele que anda em plena luz do dia, ou que leva sua lâmpada no meio da noite, não tropeça,
porém mantém sua retidão.

A ignorância é dolorosa em questões práticas; gera indecisão e perplexidade, e isso traz desconforto. A Palavra de Deus, comunicando conhecimento celestial, conduz à decisão, e quando isso é seguido de determinada resolução, como neste caso, ela traz consigo profundo repouso para o coração.

Shalom! Shalom!
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