Caso é semelhante aos de outras personalidades conhecidas como William Bonner e Luciano Huck, que foram vítimas de uso indevido de seus nomes em anúncios falsos criados por criminosos com objetivo de lucrar.

Bandidos usaram o nome do jornalista e apresentador Manoel Messias Cruz Nogueira, conhecido por “Messias da Gente”, para aplicar um golpe de R$ 280 mil em um dono de salão de beleza em 2019.

Conforme a denúncia do Ministério Público Estadual (MPE), Rodrigo Borges Vieira e Edvaine Pereira da Silva criaram uma empresa fictícia, com sede na Estônia, para dar ar de legalidade incluíram o nome do jornalista.

Como Messias é conhecido em Goiás, os criminosos colocaram sua imagem no falso plano de comunicação e na produção de materiais publicitários. Além disso, apresentaram um contrato em nome do jornalista, sem assinatura.

Em depoimento à Polícia Civil, Rodrigo Borges Vieira diz ter sido contratado por R$ 15 mil para criar um portfólio da S&P Valentino, além de ter cedido sua conta jurídica digital no Hera Bank S.A para a empresa falsa, a pedido de Jonas Sercatto.

Rodrigo nega qualquer envolvimento nos investimentos dos clientes da S&P Valentino e afirma ter apenas emprestado sua conta a título gratuito, com a expectativa de um futuro contrato como designer gráfico da empresa no Brasil.

No documento, consta como contratante Manoel Messias Cruz Nogueira, com quem Rodrigo afirma nunca ter conversado. O contrato, sem assinatura, é o único momento em que o nome de Messias da Gente aparece na denúncia feita pela vítima.

O nome do apresentador ainda foi digitado de forma errada, pois no contrato consta “Manuel”, mas oficialmente o jornalista chama-se “Manoel”.

Messias da Gente se apresentou ao Ministério Público após descobrir o envolvimento do seu nome no caso. O órgão reconheceu o erro de colocá-lo como envolvido na trama sem mesmo nunca o comunicar sobre a denúncia.

A solicitação da defesa do jornalista é que seu nome seja retirado do processo, o que inclusive deve receber a anuência do Ministério Público, que deve também formalizar o erro no processo.

Crimes recorrentes

O caso do apresentador é muito parecido com os de outras personalidades conhecidas nacionalmente.

Em dezembro do ano passado, o Fantástico, da TV Globo, mostrou que os nomes de William Bonner, Luciano Huck, Dráuzio Varella, Marcos Mion, Sandra Annenberg e Ana Maria Braga foram usados por criminosos com objetivo de lucrar com anúncios falsos que funcionaram como armadilhas para enganar pessoas.

É uma fraude em cima da outra com uso indevido da imagem, produto falso, golpe financeiro e tudo veiculado na internet.

Opinião do Blog do Alan Ribeiro e Portal do Alan: quando tomei conhecimento das publicações feitas no Instagram com a notícia fake sobre a acusação e tentativa de macular o nome do Messias da Gente imediatamente percebi que se tratava de uma fraude que foi aproveitada para ferir a imagem de uma pessoa que tem uma longa trajetória de trabalho na comunicação e sobretudo de vida, Messias é um sobrevivente desse mundo cruel e Insano e tem e terá sempre meu respeito, confiança e consideração.

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