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Bom dia!

Uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam e avançando para as que estão diante de mim prossigo para o alvo… Filipenses 3.13-14

Esquecendo- me das cousas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão” Quem corre em uma competi­ção, não olha para trás, por cima do ombro, a fim de calcular que distância já percorreu, nem como vão os concorrentes: quem corre, fixa os olhos na meta de chegada.

O cristão não pode ser distraído pela preocupação quanto ao passado (Filipenses 3.13) nem quanto ao futuro (Filipenses 4.6,7). Se Paulo não esquecesse o passado, sua vida seria um inferno (lTm 1.12-17). Se Paulo não abandonasse os seus pretensos méritos, não descansaria na graça de Deus (Filipenses 3.7). O corredor que olha para trás, perde a velocidade, a direção e a corrida. Aquele que lança a mão no arado e olha para trás, não é apto para o reino (Lc 9.62).

Olhar para trás num saudosismo do passado é perigoso. A mulher de Ló, por ter olhado para trás quando a cidade de Sodoma estava sendo destruída, desobedecendo, assim, à orientação divina, foi transformada numa estátua de sal (Gn 19.26). O povo de Israel, por influência dos dez espias incrédulos, quis voltar para o Egito e pereceu no deserto. José do Egito, maltratado pelos seus irmãos, não guardou ressentimento; antes, quando lhe nasceu o filho primogê­nito, deu-lhe o nome de Manassés, que significa “perdão”.

Bom sábado!

Shalom! Shalom!

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