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Nossa língua precisa ser fonte de vida e não cova de morte; canal de bençãos, e não instrumento de maldição.

Bom dia!

Desvia de ti a falsidade da boca e afasta de ti a perversidade dos lábios (Pv 4.24).

Ninguém pode ser sábio se sua boca destilar a falsidade e se seus lábios forem arautos da perversidade. A língua é um pequeno órgão do corpo, mas o governa totalmente. É como o freio de um cavalo ou o leme de um navio. O freio tem o propósito de controlar a força do cavalo, e o leme tem a função de guiar o navio nas águas profundas dos mares. A língua é como fogo e como o veneno. Pode destruir rapidamente uma pessoa. Por outro lado, a língua pode alimentar alguém como uma árvore frutífera e como uma fonte. A vida e a morte estão no poder da língua. Podemos matar ou dar vida aos nossos relacionamentos dependendo da maneira como nos comunicamos. Devemos afastar dos nossos lábios a mentira, a acusação falsa e a maledicência descaridosas. Devemos afastar dos nossos lábios palavras torpes e proclamar apenas palavras boas para a edificação, conforme a necessidade, transmitindo graça aos que ouvem.

Nossa língua precisa ser fonte de vida, e não cova de morte; canal de bênção, e não instrumento de maldição.

Bom domingo!

Shalom! Shalom!

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