Joedes Machado, uma trajetória de talento e competência impar no Brasil

O Gente que Faz desta edição irá retratar a jornada de uma pessoa impar, Joedes Machado, e como o editor não conseguiria fazer com a maestria necessária eis um pequeno período da história de Joedes Machado narrada pelo próprio Joedes: (recomendo a leitura desde o início até o final, pois é uma verdadeira saga de superação e talento):

A Jornada de Joedes Machado: Resiliência, Desafios e Renascimento em Ipameri

Sou Joedes machado, e minha historia, começa ainda em ipameri, mais ou menos em 84/85, comecei a aprender tudo sobre a linguagem de programação que eu tinha acesso na época, em Ipameri, só existiam computadores, que eram os primeiros lançamentos da linha Apple, os quais eu não tinha acesso, e os que eu tinha acesso era apenas ao mini computadores TK85, em um curso da linguagem basic, no colégio normal de ipameri.

Depois de fazer o curso básico, me aprimorei lendo livros e tendo mais experiência na linguagem, e fui dar aula em uma escola de informática de um amigo meu no centro de Ipameri, na escola Basic Informática.

Depois de algum tempo, ainda na década de 1980, fui convidado por um amigo, Ricardo Basilio da BasInformatica, e lá em algumas semanas, descobrimos que a Prefeitura de Ipameri, estava precisando de um sistema para imprimir o primeiro IPTU, pois até então era tudo feito manualmente, então pegamos o serviço da Prefeitura, e utilizando a linguagem Dbase II, criamos o procedimento computacional, para gerar o processamento do primeiro IPTU da cidade de Ipameri, depois do sistema pronto que levamos mais ou menos duas semanas para criar, e depois terminado o projeto, testamos e depois de testado levamos várias noites, cerca de dez dias para imprimir todos os IPTUS da cidade. Esse primeiro projeto foi um sucesso.

Na vibrante década de 80, tive também a oportunidade de atuar como locutor na Rádio Xavantes de Ipameri, onde mergulhei de cabeça no universo do jornalismo e da locução. Fui o condutor de diversos programas, com destaque especial para o renomado “Você Faz o Sucesso”. Nesse programa envolvente, a interação com os ouvintes era a peça-chave: eles participavam ativamente por meio de chamadas telefônicas, solicitando suas músicas favoritas. Com uma audiência expressiva, esse programa tornou-se um verdadeiro sucesso radiofônico.

E além do “Você Faz o Sucesso”, minha trajetória na rádio incluiu outros programas igualmente cativantes, nos quais a participação dos ouvintes era uma constante. Seja através de cartas ou outros meios, a audiência tinha voz e espaço para expressar suas preferências e contribuições. Essa interação dinâmica criou uma conexão única entre o estúdio e os ouvintes, resultando em uma programação diversificada e repleta de entretenimento.

Essa experiência enriquecedora não apenas aprimorou minhas habilidades como locutor, mas também solidificou o entendimento do papel crucial que a interação com a audiência desempenha na construção de uma programação radiofônica de qualidade. Foi uma época marcante em minha carreira, onde a paixão pela comunicação se fundiu com a energia contagiante da década de 80.

Joedes Machado apresentando um dos vídeos de sucesso de visualizações no Canal Fox Mundo, onde o Jornalista Alan Ribeiro atua como repórter de campo

Na segunda metade da década de 80, embarquei rumo a Brasília em busca de conhecimento computacional, pois tinha em mente, evoluir, fui participar de um curso de programador de computador. Foi nesse ambiente acadêmico que me aprofundei nas linguagens C++ e Clipper, adquirindo habilidades que se revelaram cruciais em minha jornada profissional e na criação da minha familia.

Essa fase de aprendizado e imersão se estendeu por dois anos na vibrante capital Brasileira. Em 1990, tomei um novo rumo em direção a Goiânia, com a missão de introduzir a era da informática no Colégio Agostiniano. Naquela época, a informatização ainda era uma novidade nos colégios, e minha chegada trouxe consigo uma revolução digital.

Ao adentrar na secretaria do Agostiniano, deparei-me com uma cena intrigante: A secretária do Colégio, apelidada de ROSA, me apresentou ao um único computador PC-XT do colégio, meticulosamente empacotado, aguardava minha chegada, pois todos estavam ansiosos para a informatização do Colégio. Esse momento simbolizava o início de uma jornada para modernizar e informatizar não apenas o colégio, mas também a educação que seria oferecida aos alunos do colégio dali em diante. Uma máquina ainda embalada, aguardando para desvendar o potencial transformador do início da tecnologia na educação no Colégio Agostiniano Nossa Senhora de Fátima.

Durante um período significativo de 15 anos, a Tecnologia evoluiu no Colégio Agostiniano, o Padre César, diretor do colégio investiu cada dia mais em tecnologia, e lá, permaneci dedicado, onde desempenhei um papel crucial na informatização de todos os departamentos educacionais. Esse empenho estendeu-se a cada faceta da área educacional, culminando na implementação de conexões de rede computacional, transformando o Agostiniano em uma referência em termos de informatização na capital do estado de Goiás.

Enquanto contribui ativamente para o aprimoramento tecnológico do Agostiniano, encontrei uma oportunidade para expandir meu impacto e conhecimento. Nesse ínterim, dediquei esforços para informatizar também a Faculdade Padrão, uma instituição de ensino superior particular sob a direção do professor Walter Paulo. Esse empreendimento representou mais um passo em direção à disseminação da modernização educacional, abraçando as possibilidades transformadoras que a tecnologia poderia oferecer aos estudantes e educadores.

Numa certa madrugada do ano de 2005, despertei com uma convicção intensa e irresistível: era chegada a hora de erguer minha própria instituição de ensino superior. Impulsionado pela vasta experiência acumulada e ao observar atentamente a gestão da Faculdade Padrão em Goiânia, percebi o quão acessível seria para mim empreender esse desafio.

Sem conseguir adormecer novamente, dirigi-me ao meu computador e mergulhei numa extensa pesquisa online que naquela época não era tão vasta, utilizei minha Internet, que era acessada via Linha discada de 32kbps. Estudei a fundo os projetos de cursos, as regulamentações do Ministério da Educação (MEC) e as mais recentes exigências para instituições de ensino superior. Nesse processo, concebi o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e defini o nome robusto que batizaria minha futura instituição: FACULDADE BRASILEIRA DE ENSINO SUPERIOR, ou simplesmente FABEC BRASIL.

Após alguns dias de dedicação intensa, estruturei os cursos de Administração e Pedagogia. Em seguida, iniciei a busca por um local propício para abrigar a faculdade. A opção de alugar um colégio com horários disponíveis durante o período noturno revelou-se estratégica, pois o MEC aceitava a locação do prédio por até 10 anos, facilitando a aprovação com as instalações já prontas, poupando-nos da necessidade de construir um edifício próprio.

Com o Plano de Desenvolvimento Institucional e três projetos elaborados, e detentor do contrato de aluguel do Colégio Claretiano, dei prosseguimento. O primeiro pagamento do aluguel, só seria efetuado após a autorização e início de funcionamento da faculdade, garantindo em um compromisso mútuo em contrato. Separei parte de meu salário do Colégio Agostiniano e da Faculdade Padrão, que na época somados daria em torno de doze mil reais para compra de roupas, como ternos, sapatos, celular novo, troquei inclusive o carro para uma melhor aparência, bem!! O projeto foi protocolado, as taxas pagas – no valor de 5 mil reais da época, e a aguardada aprovação estava em curso.

Restava-me agora encontrar um sócio comprometido, alguém que compartilhasse da visão e pudesse colaborar na montagem do laboratório de informática e biblioteca da faculdade. Esse seria o próximo capítulo na minha jornada de concretizar um sonho educacional que, a cada passo, se revelava mais próximo da realidade.

Anunciei meu interesse de vender 20% das cotas no renomado Jornal O Popular da Capital Goiana, informando a necessidade de um sócio para meu projeto de instituição de ensino superior. Surpreendentemente, uma semana depois, recebi o contato de Rogério, filho dos diretores e funcionário da Faculdade Padrão, Sr. Dr. DeusVolmi e Dra. Katia. DeusVolmi ocupava a posição de diretor na Faculdade Padrão, enquanto a Dra. Katia desempenhava o papel de diretora financeira. por incrível que pareça, eles descobriram que eu tinha protocolado os documentos da minha futura faculdade não pelo meu anuncio no Jornal o Popular, mas sim por alguém de dentro do MEC, uma senhora amiga da Dr. Katia, que se não me engano, também se chamava Rosa.

Rogério, entrou em contato comigo, revelando estar ciente dos documentos protocolados para a criação de uma faculdade em Goiânia, especificamente no Colégio Claretiano. Ele expressou seu interesse em se tornar meu sócio, considerando que seus pais, já comprometidos com a administração da Faculdade Padrão, não poderiam assumir a direção de uma nova instituição naquele momento.

A partir desse ponto, agendamos uma reunião estratégica na qual discutimos minuciosamente os termos da futura parceria. Rogério apresentou uma proposta ousada, visando adquirir 80% das cotas. Sua oferta incluía uma fazenda avaliada em 750 mil reais e um montante adicional de 350 mil reais em dinheiro, que em 2015 era muito dinheiro. Esse período de negociação, abrangendo quase 30 dias, foi marcado por intensas conversas e ajustes, culminando em um acordo final.

O acordo estabelecia que eu, Joedes, manteria 55% das cotas, enquanto Rogério Castro assumiria 45% das cotas, o acordo ainda rezava que todas as despesas na montagem da biblioteca, como compras de livros e computadores para montagem do laboratório e administração da faculdade, ficava por conta do meu sócio Rogério.

Com todos os pormenores ajustados, dirigimo-nos à fazenda, que, a partir daquele momento, se tornaria minha propriedade, o acordo foi fechado mesmo antes de eu ter conhecido a fazenda, pois meu interesse maior era ter um sócio para concretizar meu sonho.

A propriedade, para minha agradável surpresa, revelou-se deslumbrante, com uma piscina grande convidativa com um pequeno pé de pequi na sua beira, área de churrasqueira, amplos gramados ao redor da sede com luminárias no gramado por todos os lados e uma diversidade de animais, incluindo vacas, garrotes e cavalos, além de uma represa de peixes. Todos os currais estavam prontos, configurando uma fazenda de 20 alqueires na região de Santa Cruz de Goiás.

Esse novo capítulo não representava apenas um investimento em uma parceria empresarial; era a conquista de um espaço que se mostraria crucial em minha trajetória empreendedora. A fazenda não era apenas uma propriedade, mas sim um marco significativo e promissor no caminho que eu estava trilhando.

Negócio concluído! Foi assim, no final de semana e, na terça-feira subsequente, partimos para Brasília com o propósito de nos reunirmos com o Ministro da Educação, Tarso Genro. O objetivo era claro: buscar sua colaboração para agilizar nossos processos, permitindo que a comissão de avaliação do MEC visitasse nossa faculdade e que pudéssemos lançar o primeiro vestibular já em janeiro do próximo ano.

Em Brasília, tudo transcorreu conforme o planejado. Chegamos ao Ministério da Educação e fomos diretamente ao gabinete do ministro. Sentamos à mesa redonda, expondo nossas necessidades e aspirações. O ministro, receptivo, nos informou que queria, mais e mais Faculdades por todo o Brasil e que queria que a maioria delas também oferecesse cursos ONLINE para que a expansão do ensino no brasil, fosse estendido para todas as regiões com rapidez pois a visão do ministro era ensino superior para a maioria dos Brasileiros.

Tarso Genro assegurou-nos que faria o possível para que os avaliadores visitasem a faculdade ainda naquele ano. Essa era uma condição fundamental, uma vez que, se aprovados pela comissão, a publicação deveria ocorrer dentro de um prazo adequado para o lançamento da faculdade no início do ano seguinte.

Seis meses após esse encontro crucial, recebemos a visita dos doutores do MEC, responsáveis pela avaliação. Após a minuciosa análise, recebemos a notícia esperada: “nossa faculdade estava totalmente em conformidade com as exigências do MEC”. Pois durante o chamado da comissão, já havíamos preparado todos os elementos de acordo com os padrões exigidos pelo MEC.

No ano seguinte, demos início ao lançamento da faculdade com uma estratégia de marketing robusta. Utilizamos a Rede Record de Goiás, como meio de divulgação e contamos com a colaboração do apresentador Oloares Ferreira, que nos ajudou a criar uma estratégia envolvente para o lançamento, pois ele era o apresentador do programa lider em audiência na Record de Goiás.
E nessa estratégia realizamos sorteios de bolsas de estudo, e tudo transcorreu conforme o planejado. Na data marcada abrimos o vestibular, e os alunos começaram a se matricular, dando início a uma nova fase que correspondia às nossas expectativas. A promoção da faculdade atingiu os objetivos estabelecidos, e a resposta da comunidade foi positiva, evidenciando que estávamos no caminho certo.

Assim, a faculdade teve o início de suas atividades. Entretanto, após aproximadamente dois anos, tomei a decisão de vender minha parte na sociedade para meu sócio. A escolha surgiu devido à constatação de que não compartilhamos a mesma visão para uma faculdade particular.

Enquanto eu valorizava a qualidade do ensino e a proximidade com os alunos, acreditando que a relação entre alunos e faculdade deveria ser pautada pela amizade mútua, a visão do meu sócio estava centrada unicamente em ganhar cada vez mais dinheiro, e ao meu ver sem se preocupar com as dificuldades enfrentadas pelos alunos. Essa disparidade de valores e objetivos acabou desgastando nossa parceria.

Em virtude dessas diferenças, propus a venda da minha parte por 3 milhões e 500 mil reais, por volta do ano de 2007. Contudo, meu sócio recusou a proposta inicial. Após intensas negociações, chegamos a um valor de 938 mil reais, considerado razoável por ambas as partes. Nesse momento, ele mencionou um amigo em São Paulo, Murillo Perdigão, interessado em comprar. As negociações foram conduzidas por Joaquim, amigo de meu sócio.

Após diversas ligações, finalizamos o acordo no valor acordado, e decidimos que o pagamento seria efetuado por transferência bancária da minha conta. Entretanto, no dia marcado, Joaquim apareceu não para realizar a transferência como combinado, mas trouxe consigo um cheque administrativo do banco Itaú. Diante dessa mudança, chamei imediatamente meu advogado para avaliar a situação. O advogado assegurou que estava tudo em conformidade, uma vez que o cheque administrativo era considerado equivalente a dinheiro vivo.

No entanto, a realidade foi diferente do esperado. Após o fechamento do negócio e o recebimento do cheque, ao comparecer ao cartório para assinar os documentos relativos às discordâncias que tínhamos, percebi que a situação não era tão simples quanto imaginava.

Antes, havia ligado para a gerente do banco, solicitando que nos aguardasse até as 17h. Ao chegar no banco para realizar o depósito do cheque administrativo, nos deparamos com um imprevisto desolador: a máquina do caixa não conseguia ler o Cheque Administrativo. Diante disso, entramos em contato com o Banco ITAÚ, agência de São Paulo e descobrimos a triste verdade — o cheque era falso. Alguém havia adquirido um cheque de 30 reais, utilizando esses dados para criar uma falsificação no valor de 850 mil reais.

Essa descoberta foi devastadora para mim. Ao sair do banco, imediatamente entrei em contato com meu advogado, responsabilizando-o por toda essa situação, pois ele havia me dado o aval seguro que tudo estava certo. Na minha percepção, parecia que ele estava tramando algo em conluio com meu sócio. Após pressioná-lo, ele me chamou para uma reunião em seu escritório e propôs a anulação de todos os documentos assinados, sugerindo que eu protocolasse a solicitação ainda no sábado, com um juiz de plantão.

Decidi confiar mais uma vez no meu advogado, e seguir essa orientação. O advogado criou a petição eu li e reli, e vi que tava tudo certo, e no dia seguinte no sábado, fui bem cedinho esperar o Fórum abrir, e protocolei a petição.

Passamos dois anos nos tribunais com meu sócio ele se defendendo alegando não ter envolvimento no caso. Curiosamente, o Sr. Joaquim transferiu as cotas para o nome do pai de Rogério, se minha memória não falha, e o sr. Joaquim desapareceu nessa mesma noite.

Depois na segunda feira quando o Pai de Rogério foi registrar o documento no cartório de registro, lá estava eu, firme e forte com a liminar me concedia pelo Juiz de plantão para bloquear o procedimento até que a justiça decidisse o que estava acontecendo, e que loucura era aquela, parecia filme de cinema, tudo muito estranho.

Após dois anos de batalhas judiciais e inúmeras negociações, cheguei a um acordo com ele, pois não suportava mais as ameaças contra mim. Decidi vender por 120 mil reais, um valor muito abaixo dos 3.5 milhões iniciais. Conversei com minha esposa, explicando que estava correndo risco de vida e que era necessário recomeçar e sair de tudo aquilo.

E toda minha família no futuro, achou um absurdo eu ter vendido todas as minhas cotas por esse pequeno valor, pois fiz tudo isso sem comunicar a ninguém o que faria, pois ninguém sabia o que realmente estava se passando.

Pois o que minha família não sabia é que eu estava correndo risco de vida e que minha vida era a prioridade máxima pra mim. Minha família precisava de mim, vivo e presente. Tomei essa decisão para me libertar de toda a negatividade que cercava minha vida.

Após esse episódio, alugamos uma chácara no município de Vianópolis, a uns 120km de ipameri, e lá moramos por dois anos. Com a venda de alguns carros que possuía e os 120 mil reais, conseguimos nos estabilizar e ter uma vida tranquila nesse período.

Depois de muita batalha, ter vivenciado tanta coisa que nunca imaginava, que iria vivenciar, talvez um teste ou alguma provação divina, estou aqui novamente a ipameri.

Estou agora aqui, com minhas quatro filhas e minha mãe de 83 anos.

Estou Começando de novo, e já tenho agora uma chácara, e criei o portal e os aplicativos da fox mundo o FOXMUNDO.COM.BR e o ipameri digital IPAMERI.DIGITAL, onde os aplicativos contém todas as rádios de ipameri, e existe um local nos aplicativos, para transmissão de vídeos ao vivo do estúdio da fox mundo e ipameri digital.

Nesses aplicativos, poderei engajar, toda a população de Ipameri e região, com participações ao vivo, através de link direto no celular do participante, ou de qualquer pessoa em qualquer lugar do mundo que queira participar.
Agora sou especialista e desenvolvedor de sistemas WEB e Aplicativos para SmartPhones Sou gestor de tráfego pago em redes sociais como Google ADS, Facebook ADS, Instagram e Youtube ADS.

Acredito eu, que com meus conhecimentos do mundo digital, criarei ainda grandes coisas.

pretendo usar todo meu conhecimento, para começar de novo, mas agora na minha cidade natal, expandindo meus conhecimentos, e expandindo meus canais para todo o Brasil e para o mundo.

Joedes Machado.

Enfim esse é nosso homenageado, parabéns por sua trajetória importante e inigualável.

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