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Paulo afirmou em 1 Coríntios 13.6: “O amor …não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade.”

Corinto era uma cidade conhecida pela imoralidade sexual desenfreada. Os primeiros cristãos daquela cidade tiveram dias difíceis. Para centrá-los em Cristo, Paulo os ensinou que o amor não tem prazer naquilo que é desagradável aos olhos de Deus; o amor não se “alegra na injustiça, mas regozija-se, na verdade.” O amor deve concentrar sua alegria plena, naquilo que é verdadeiro, justo e honesto; naquilo que agrada a Deus.

Para quem decidiu seguir a Jesus, o pecado deve ser abandonado de vez e a nova vida em Cristo deve ser absorvida pela santidade e seriedade no viver. A razão explícita dessa postura é explicada no Salmo 5.4, que diz: “Pois tu não és Deus que se agrade com a iniquidade, e contigo não subsiste o mal.” Os de Deus, são seus aliados e amam o que Ele ama e odeiam o que Ele odeia.

Vivemos tempos de grande relativismo moral e espiritual. Nossa sociedade não só perdeu a visão do certo e do errado, do justo e do injusto, como também perdeu a visão de Deus e se alegra no pecado, no errado e no injusto. Diante dessa realidade, paira sobre nós — sobre nossa sociedade — a voz solene de Deus em Isaías 5.20: “Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal; que fazem das trevas, luz e da luz, trevas; põem o amargo por doce e o doce, por amargo!”

Nesses dias moral e espiritualmente difícil, é preciso se posicionar; é preciso dizer quem você é e no que você crê. Deus espera que você seja um aliado dEle contra o mal e o pecado.

Tenha um bom dia!

Shalom! Shalom!

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