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Basicamente, quando os problemas chegam, somos mais tendentes a refletir e a fazer perguntas sobre as realidades e prioridades da vida.

Quando Jó passou por suas dores, ele refletiu e fez perguntas sérias e legítimas. Em Jó 3.20 ele questiona: “Por que se dá luz aos infelizes, e vida aos de alma amargurada?”

Perguntar é uma realidade da natureza humana. Todos temos questões sobre a vida. O que precisamos lembrar é que na busca por entender, ainda que seja um desejo real do coração, nem sempre teremos respostas no momento.

Quem tem todas as respostas é o próprio Deus. Ele, em Sua sabedoria e amor, decide ou não responder as nossas perguntas. Agora, é certo que Ele não nos deve nenhuma explicação, porque Ele não precisa de nossa permissão para agir em nossa vida. Deus é Deus.

Somos limitados. Não entenderemos tudo aqui nessa vida. Paulo reconheceu isso e afirmou em 1 Coríntios 13.9,12: “Pois em parte conhecemos… Agora, pois, vemos apenas um reflexo obscuro, como em espelho; mas, então, veremos face a face. Agora conheço em parte; então, conhecerei plenamente, da mesma forma como sou plenamente conhecido”.

O que Deus quer, então, enquanto você faz suas perguntas? Ele deseja que você confie em Sua sabedoria e continue a amá-Lo, servi-Lo e honrá-Lo.

O coração de Deus muito se alegra quando você, diante das perguntas da vida, age humildemente com fé e apenas diz de coração: Eu não sei, mas Ele sabe.

Tenha um bom dia!

Shalom! Shalom!

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