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𝗝𝗼ã𝗼 𝟰:𝟭𝟯-𝟭𝟱
𝗝𝗲𝘀𝘂𝘀 𝗱𝗲𝘀𝗽𝗲𝗿𝘁𝗮 𝘀𝗲𝘂 𝘀𝗲𝗻𝘀𝗼 𝗱𝗲 𝗻𝗲𝗰𝗲𝘀𝘀𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 (𝗝𝗼 𝟰.𝟭𝟯-𝟭𝟱)

Jesus foi categórico com a mulher samaritana, ao declarar: Quem beber desta água voltará a ter sede. Nicodemos não entendeu quando Jesus falou sobre novo nascimento, e a mulher samaritana não entendeu quando Jesus falou sobre a água da vida. Tanto o erudito Nicodemos quanto a ignorante samaritana não entenderam a linguagem espiritual de Jesus.

As coisas deste mundo não satisfazem. Nada que o homem jogue para dentro do coração satisfaz. A água do poço de Jacó não satisfaz para sempre. A água do poço de Jacó fica fora da alma e não é capaz de satisfazer as necessidades do coração. A água do poço de Jacó é de quantidade limitada, diminui e desaparece. Concordo com Charles Erdman quando ele diz: “Satisfação era exatamente aquilo a que essa pobre mulher aspirava. Atrás disso andara toda a vida, e nessa busca não respeitara nem as leis de Deus, nem as dos homens. Entretanto, continuava sedenta; e a sede nunca seria satisfeita, senão quando achasse em Cristo o Senhor e Salvador pessoal”.

A água que Jesus concede é um manancial completo e perpétuo que jorra para a vida eterna. Que água é essa, a água da vida? A promessa de Deus é derramar água sobre o sedento (Is 44.3). Deus convida todos: Vós, todos os que tendes sede, vinde às águas (Is 55.1). Deus prometeu que seu povo tiraria com alegria águas do poço da salvaçáo (Is 12.3). Jesus disse: Se alguém tem sede, venha a mim e beba (Jo 7.37). O Espírito que flui como rio dentro de nós é essa fonte que jorra para a vida eterna (Jo 7.38).

Feliz e abençoado sábado!

Shalom! Shalom!

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