Jornalista Batista Custódio escreve uma crônica irretocável sobre o maior político que Goiás tem: Ronaldo Caiado

Batista Custódio

Ronaldo é racional e vocacional. Não compromete a coerência do conhecimento nas eloquências da inteligência. De todos seus poderes, o de maior esplendor revigora-se na força descomunal do caráter. Ele é de um
lado só nas lutas da política. Não fica cativo às escutas. Segue livre ao que ausculta. Deu seu voto ao Bolsonaro e não Ficou devotado a ele nos erros do Governo Federal. Ronaldo não é diferente no governador do que o é na pessoa, inteiro no honesto, retilíneo no leal e aberto aos diálogos. Por isso, Ronaldo sai sempre de frente para a vida no destemor às corrupções, onde estejam ou surjam, no ilícito ou no lícito. Ronaldo não está nos remendos da história dos tempos. Lá habitam os que empobrecem o povo nos poderes da República. Ele vive no futuro. Porque se inspira no humanismo, iluminado na alma.
Nada é mais difícil nesse mundo do que lidar com gente problemática, e pessoas com personalidades paradoxais é o que mais tem na política e nas famílias. Não são consideradas doentes, mas, sim, de condutas anormais. A psiquiatria qualifica cerca de 10 tipos diferentes entre eles, dentre os quais, a
individualidade dos narcisistas, que vivem e morrem donos da verdade. Vociferam atribuladas anomalias que entopem a paciência do parente obrigado a ouví-los nos disparates. Nos partidos políticos, os anômalos são mais estupidificantes nas escandalizações dos discursos, nos atrasos do ódio invejoso e se entrelaçam aos propósitos deles nas linhas do futuro. O líder carece ter paciência de Jó, para tolerar a palração enfadonha desses narcisistas deixados ao relento dos tempos.
Ronaldo não engana a ninguém nos diálogos da coragem e nos atos da paixão, sempre de frente nas lutas. Ele traz no espírito a força dos predestinados. Nele, há a personalidade que diferencia o estadista nos líderes. E no exemplo dele, a postura do patriota. Ronaldo
Caiado fez, no governo de Goiás, a revolução que falta no governo do Brasil, agora, como nunca, no combate a corrupção, honesto e sem ódios da vingança no mal, mas com a inteligência dos sábios no bem, com sentimentos sublimes nos pensamentos nobres.
Ronaldo Caiado é uma raridade na política. Não se esconde do que é, nem se mostra no que não é. Democrata ideólogo de direita, Ronaldo votou em Bolsonaro na reeleição, porém discorda de desmandos no poder e se afastou da frequência ao presidente, sem expor o dever de governador. É fácil e difícil lidar com ele, pois se aparenta ser dois
justos no que é mais legítimo na unicidade da sua personalidade sincera. Ele é um romântico meigo se tratado com apreço respeitoso, e se torna feroz ríspido se agredido nos brios. Esse é o Ronaldo Caiado, autêntico na pessoa leal,
no amigo franco, no homem inteiro no aberto dos perigos e renascido nos sonhos de moço. Manteve-se o simples do povo, no poder, e derrotou 10 candidatos a governador de Goiás. Dentre eles, o destacado Walmir Amado, ex-reitor da PUC e apoiado pelo vitorioso presidente Lula, e o deputado federal Victor Hugo, lançado pelo derrotado presidente Bolsonaro. E por que Ronaldo se reelegeu
no primeiro turno? Porque se tornou símbolo do Herói Pátrio no combate a corrupção idosa no governo de Goiás.
A visão da modernidade na mentalidade política, natural na intuição perceptiva de Ronaldo Caiado, fê-lo rareza nos inatos do ideal com vocação de sanear a corrupção na administração do Estado e que o distanciou da personalidade dos gestores de obras superfaturadas no governo de Goiás. Ele governou inteiro na honra. Chegou ao Palácio das Esmeraldas decidido a acabar com os maus-costumes da política e preparado para resistir a reação dos mal-acostumados aos quatro anos. As castas das civilizações são meieiras da corrupção no esquartejamento do dinheiro público ao longo dos tempos, então, o chefe de estado querer mantê-la controlada além do seu período no poder é programar o impossível, mas o governador Ronaldo Caiado já está lá no próximo mandato, com a corrupção saneada e referendada como exemplo a ser seguido pelo governo do Brasil. Ronaldo modela no perfil do líder o ídolo de um povo e formata a coragem dos fortes no feitio do caráter. É uma pessoa realmente rara de ser encontrada com igual inteireza nos valores políticos. Bem-dotado. Sabe do milenarismo na convivência da corrupção nos poderes das nações em todos os povos. Ele vai na inspiração aos fatos da alma no deslumbre do Apocalipse nos prenúncios do desígnio nos mistérios. Deu o passo dos ousados e fez-se marco no tempo de Libertação. Quando dois graduados nos escalões do governo do Estado maquinaram o fechamento do Diário da Manhã, em 10.10.1984, fui deixado sozinho ao menosprezo das considerações na estima e às sanhas das perseguições oficiais repressivas; e, de súbito um dia, como se por encanto de uma armação do destino, um moço entra na minha luta, como se vindo por uma ordem da vida, e trouxe a movimentação das forças que reabriram o Diário da Manhã. Esse moço é Ronaldo Caiado. Parecia energizado por algo sobrenatural na essência da sua obstinação pelo verdadeiro, como a razão maior da beleza nas vitórias na vida nesse mundo. É autêntico no que fala ao que faz. Não secciona valores iguais em opiniões adversas nas tendências das convicções fanáticas. A luta de Ronaldo Caiado nos enfrentamentos da corrupção é totalizada na coerência em todas as dimensões das desavenças humanas no mundo. Age espontâneo na consciência contra a impunidade legalizada, das corruptelas dissimuladas, nos extremos da direita e da esquerda, nas ideologias políticas; nas graças dos arranjos dos perdões do imposto de renda, franqueado a evangélicos e a católicos, nos dízimos não fiscalizados nas religiões; nos gracejos das sonegações concedidas, no privilégio dos incentivos fiscais, aos monopólios empresariais: nas doações de fortunas do dinheiro público, para os esbanjamentos dos partidos políticos, no custeio das eleições. Ronaldo não participa do que entorta a honra. Goiás presencia, anos ininterruptos, tempos cheios de restos da corrupção na sucessão dos governos. Ronaldo Caiado evitou a tradição de abarrotar os cargos agraciados à transição das heranças companheiras nas traições das alianças políticas e esquivou-se da fidelidade desleal nos chamegos das confidências nos solilóquios das parentelas. Adotou postura inédita na posse de governadores. Selecionou, na inteligência nacional, expoentes de comprovada competência administrativa e austeridade profissional à equipe dos auxiliares. Um pacto da honra movia o Ronaldo por dentro: o dever de acabar com a corrupção no governo de Goiás. Reunia-se, discreto, com os secretários, antes da posse, em Brasília, e definia os combates, até o fim de todos os focos de criminalidade, no governo. Criou-se uma expectativa incomodativa nos bastidores políticos e gerou uma reação goiana calada dos pretensos aos cargos. Ronaldo empossou os secretários, todos nascidos em outros estados e desconhecidos dos goianos, à exceção de Ismael Alexandrino, na Saúde, como se houvesse deixado, os políticos de Goiás, ao lado de fora em seu governo, com o propósito de ofendê-los. Não foi. O objetivo foi de libertar o povo de continuar repartido à corrupção em todos os órgãos do governo estadual. A reincidência das marginalidades estava contagiosa na impunidade dos enriquecimentos ilícitos. Ele teria de ser durão. Às vezes, até parecer insensível, ou dificultar audiências a amigos. Não queria constrangê-los ao negar-lhe pedidos para interferir na austeridade de secretários com certas facções de corruptos em antigos aliados eleitorais. O traço mais transparente, na personalidade forte do Ronaldo, é o da espontaneidade. O continuísmo de reeleições, em quatro mandatos do mesmo governo de Goiás, franqueou acomodações da corrupção nos poderes do Estado. Os secretários, na administração do governador Ronaldo Caiado, assumiram municiados de levantamentos da proporção das lambanças da corrupção e da abastança de gangues na criminalidade dos cargos. O governo de Goiás oscilava entre a periculosidade dos bandos nos assaltos e os extravios da decência, nos desfalques das tesourarias, dos órgãos. Ronaldo manteve o combate sem trégua nos ataques severos aos redutos da corrupção, na impunidade e da clandestinidade na sociedade. Atua diretamente na linha de frente, no cumprimento de todas decisões assumidas no governo, tanto na fiscalização do trabalho, nas obras, como nos serviços da administração. A obstinação de Ronaldo, na travessia das provações, não tem atalhos de desvios do ideal. O banditismo estava audaz na diversidade das impunidades dos crimes bárbaros compartilhados na cumplicidade, setorizados nos poderes e na sociedade. Rodney Miranda, natural do Espírito Santo e vivência em Brasília, assumiu a Secretaria da Segurança Pública, com a ordem de Ronaldo para atacar os domínios das clandestinidades no Estado, totalizada nos crimes, até a bandidagem se conscientizar de que “bandido que não mudar de profissão, terá que se mudar de Goiás”. Fez-se o alívio geral. As finanças do Estado estavam comprometidas nos esbanjamentos da arrecadação e na veracidade dos juros cobrados nos excessos dos empréstimos não pagos e, sobretudo, na abundância dos superfaturamentos das obras. Cristiane Alkmin Junqueira Schmidt, nascida no Rio de Janeiro, empossada na Secretaria da Economia, veio determinada a cumprir a severidade das ordens de Ronaldo para acabar, de súbito e de vez, com as malversações do dinheiro público e das franquias nas concessões administrativas abarrotadas de corrupção. A mudança foi completa, na própria estrutura da administração na Secretaria da Economia, até o saneamento moral banir os privilégios dos gastos desnecessários e, por fim, manter a pontualidade nos compromissos e reaver o direito as concessões dos recursos federais, para normalizar as pendências, não faltar dinheiro para recuperar os estragos nas obras e possibilitar a priorização de tantas ações nas regiões onde não existiam benfeitorias do governo. Mais fundamental, para o Estado, que os benefícios materiais mostrados, foi essencial, para o aprimoramento do povo, o exemplo do fim da corrupção acabada, do governo, do incorruptível Ronaldo Caiado. O mundo teima vaguear, na mistura de seus paradeiros, os líderes que trocam o critério dos valores da honra, quando as vantagens do dinheiro anulam a influência nos méritos da virtude. Então, os que não negociam o caráter, nos assédios das barganhas de outros, nem cedem às tentações de arrendamentos do próprio, não ignoram os perigos aos quais se expõem, em ficar no lugar aonde estão e, o mais incômodo, é a ansiedade companheira da certeza de saber que, no lugar para onde forem, estarão vigiados pelos oportunistas de plantão, nas ideologias e nos credos. O Ronaldo Caiado é ciente de que sua espontânea autenticidade, na firmeza das posições assumidas, desgosta os enriquecidos no ilícito dos governos e nas oposições, às claras do poder e às sombras do povo. Esses, assemelham-se àqueles vendilhões do Templo, que Jesus batera neles. Esses, estão nos que se assenhoreiam dos que eles dopam de fanatismo na população. Esses, são os tolos que repartem, nos seus votos, o empobrecimento do Brasil, no rodízio da falta de escrúpulos de certos ocupantes idosados na repetência de domínios nos poderes. A vilania dos preconceitos estagia atrasos na mentalidade da pessoa e encrespa o tirocínio nos primórdios da sabedoria que urgia pressa do idealismo, nos hasteios da evolução gradual e supressora dos sectarismos ideológicos, na modernidade política dos líderes; mas, sobretudo, esteia a verdade apenas na soberania das preces que libertam dos fanatismos religiosos nos conhecimentos e desvenda o enigma dos cultos aos mistérios do Universo que oculta a visão da Eternidade. Não há como negar a tradição do predomínio nos desusos da moral como a mais-valia da corrupção nas obras dos governos. Nem há, também, condições decentes para ver inocentes nas benfeitorias nos estragos políticos causados pelas reeleições criadoras de totalitarismos continuístas na formação de oligarquias, enturmadas nos dengos dos subalternos nomeados para atendê-los e intocáveis nos mimos dos poderes da República. Vários deles sentiam-se autoridades e ostentavam a presença na assiduidade aos cargos. Diversos dissimulavam as ausências com a repetição de uma única mentira. Improvisavam o ar de cansaço, no rosto, o tom amargo de contrariedade, na voz, e diziam não estar vindo para ir atender ordem do governador em questões delicadas, que exigiam descrição e se calavam falando: são segredos políticos perigosos. Quando, em verdade, a mentira era a mesma, com uma versão mais rendosa para eles. Privilegiam-se da repercussão de sua afinidade consanguínea com as altezas do Palácio das Esmeraldas e aligeiravam-se, hábeis, na captação do ilícito nas ganhanças de comissões afortunadas para faturamentos gordos de empreiteiros, cujos pagamentos eram dificultados para eles… Então, os rebentos do patriarcado governamental, operacionavam, o mês inteiro, nas licenciosidades políticas ajeitadas às burlas do legal, induzidas a direitos sem razão, idos para o sumiço nos labirintos da burocracia. A cumplicidade cedível, nas barganhas de favores consentidos no imerecido, impunham a silencialidade geral nos escalões oficiais. O governador Ronaldo Caiado audaciou, na indomabilidade da coragem pessoal e da fidelidade do amor cívico, desafiou de frente, com ruptura total, as hordas das ilicitudes que mantiveram governos submissos às vontades insaciáveis delas. Faziam uma espécie de chantagem emocional, nas cobranças efetivas nas reivindicações, que os governadores não tinham forma legal de atendê-los, nem podiam deixar de ajudá-los. Ronaldo não tem medo de se sentir sozinho nos posicionamentos justos. É sem freios na vocação do combate a corrupção e não aceita cabrestos de ninguém no seu ideal. Nunca estivemos tão longe no tempo do futuro, de dar certo, no presente do jeito que está, a época atual. Já ofuscada, à luz da modernidade, a quase unanimidade, dos maiorais na liderança política em Goiás, persiste na teima lá de trás das antigarias do passado, um atrás do outro, a continuar nas repetências de tudo, nos erros de todos. Ronaldo não dá às costas aos perigos e reage de frente nos desafios. Enfrentou atropelos de arestas inseridas nos desmandos da desorganização administrativa em todas repartições públicas, ao assumir o governo de Goiás. A inspiração viaja-nos para os encantos da vida, realiza-nos encontros nos mundos da alma, a pessoa fica inalcançável no horizonte dos sonhos, muitos dão o passo além das fronteiras do tempo e chegam lá nas moradas do eterno, estando a sua imagem ainda aqui entre nós, movidos na predestinação, como se ouvissem a sentença do fim de um tempo na corrupção. O futuro inquieta o presente em Ronaldo. Ele percebe antes o ocorrido depois, e antecipa aos acontecimentos as soluções. Causava preocupação o estado geral do governo de Goiás, transmitido por José Eliton a Ronaldo Caiado. Na boca do povo, Estado quebrado. Na voz dos políticos, governo derrotado. Os agouros rugiam presságios de más sortes para os afortunados nos surrupios aos cofres oficiais. O primitivismo temporiza essa devoção herege ao sagrado nas moedas deixadas por fiéis em oferenda aos santos, surrupiadas por malandros. A corrupção era peregrina cortesã em Goiás, como se ressuscitada na impunidade miraculosa das fortunas eternizadas de um governo para outro, conivenciados nos assédios ideados nas extremidades das ideologias políticas ou que o dinheiro endiabra nos poderes terrenos e são endeusados nos fanatismos religiosos. O governador Ronaldo Caiado sepultou, em 1° de janeiro de 2019, esse tempo de retoques mutantes na aparência da hipocrisia para as feições de Vestal. Ronaldo é, no político, a pessoa que fala na voz da alma e se machuca no coração toda vez que tem de perder amigo para estar com a consciência. Está sempre pronto para não se surpreender com o inoportuno que vier acontecer. Ele se diferencia do comum nos líderes como criador de ideias e realizador de obras no governo limpo de corrupção. Estado endividado. Obras inacabadas. Crimes organizados na impunidade. Nulidades consagradas na inversão de valores. Enriquecimentos ilícitos comemorados. Esse era o cenário encontrado pelo governador Ronaldo Caiado ao assumir o governo de Goiás em 1° de janeiro de 2019. Ronaldo inaugurou, no Estado, o tempo sem corrupção governamental. Obras sem superfaturamentos nos preços e sem avarias nas construções. Puniu desvios de verbas e demitiu auxiliares corruptos. Geralmente, com o dinheiro gasto para fazer uma obra, daria para o governo comprá-la pela metade do preço. Ronaldo, que o diga! Ou, ele já dissera… O governador começou o primeiro ano do governo com o triênio cheio de dívidas herdadas e o terminou com a primeira infecção de Covid-19 no mundo, em 17 de novembro de 2019. A primeira ocorrência do Coronavírus no Brasil foi diagnosticada em São Paulo, dia 26 de fevereiro de 2020, e em 12 de março de 2020, casos começaram a surgir em Goiás. Como havia autorizado, em 2 de fevereiro de 2020, o repatriamento de brasileiros que estavam em Wuhan (China) no estouro da Covid-19, Ronaldo pensou em decretar Lei Seca (fechamento dos bares) em Goiás. Com a administração do governador, não faltaram tratamentos nos hospitais cheios de doentes com coronavírus. Nem cestas básicas doadas deixaram de encher as panelas vazias das famílias pobres na pandemia.

A grandeza e a firmeza no caráter do cidadão e do estadista são a mesma reteza em Ronaldo Caiado. Nele, a alma guia-o cheio de sonhos no mundo dos idealistas. Ei-lo inédito no invicto. Fez o gosto do povo ao acabar com a corrupção no primeiro governo. E fez mais. Fez o recorde histórico ao derrotar 10 candidatos da oposição a governador, se reelegendo no primeiro turno para o segundo mandato. Começando melhor nesse governo do que terminou consagrado naquele. Ronaldo Caiado é a raridade, na biografia de governador, que não mistura os saques miliardários oficiais aos depósitos bancários em suas contas pessoais. Ele honestou o governo. Barateou a carestia dos juros acumulados, nos pagamentos das prestações atrasadas, nos parcelamentos das dívidas. Deu vida às obras, tal como a durabilidade do asfalto construído por seu governo nas rodovias, em comparação com a fragilidade do asfaltamento esburacado feito por outros governadores e em seus mandatos. Pontualizou, em dia, o pagamento do funcionalismo estadual. Abasteceu de cestas básicas a fome das multidões abaixo dos índices da pobreza na pandemia. Mas, nesse tempo em que a frequência calamitosa dos fatos naturais aparentam castigos aos mundos da Terra, o exemplo dado por Ronaldo em um ato político é maior do que as obras físicas de todos os recentes governos de Goiás. É um acontecimento com a força de um milagre na política, capaz de salvar a Humanidade do pecado mortal da ganância nos poderes públicos e fora deles nos monopólios econômicos. Vale, inclusive, como aviso de que passou a era das críticas e que já entramos na época das autocríticas. Ou seja, é a hora de cada um de nós acertar as contas com a consciência, pois todos podem ver as próprias faltas nas culpas que apontam nos outros. Por mais simples que seja a pessoa, o destino dela tem encruzilhadas como as estradas. Os que atalham nas facilidades, a travessia das dificuldades nas provações, chegam tardiamente ao lugar do arrependimento e quando se dão conta, não têm mais tempos de voltas atrás nos desvios morais da avareza. A humildade e a paciência são as couraças do diálogo capaz de vencer os momentos de estupidez das malquerenças. Consenso nas conversas políticas entre os líderes dos povos é fundamental atualmente. Afinal, a corrupção mundializou-se como poderio econômico e elo de concorrência na disputa de soberania entre as nações mais fortes e o jugo dos países mais fracos. É nesse ponto que Ronaldo Caiado deu o passo inédito na cadeia dos séculos, à frente de seu tempo. Ante tantas tragédias desabadas dos céus e detonadas dentro dos chãos, faz-se oportuno meditar sobre fatos de duas coincidências históricas e insuspeitas. Um episódio, é o Apocalipse anunciado por Jesus, há dois mil anos, ao apóstolo João Evangelista, para acontecer no tempo atual. O outro, é a profecia do santo João Bosco de que a Terra será transformada numa pátria e, a capital, o Brasil. Eis a razão de que o exemplo de Ronaldo Caiado ser transcendental foi a antevisão de acabar com a corrupção no Governo de Goiás.

BATISTA CUSTÓDIO É Jornalista, editor senior do Jornal Diário da Manhã, da qual é fundador, fundou também o Jornal 5 de março. Também é padrinho no jornalismo do editor do Portal do Alan, Jornalista e blogueiro Alan Ribeiro.

About Author