O medo tem o poder de nos paralisar, nos mantendo prisioneiros de nós mesmos.

Outro dia, uma seguidora mencionou o pânico que sente ao andar de avião.

Ela descreveu como, na última vez que voou, chorou como uma criança que perdeu sua boneca favorita, sem controle e em silêncio, por vergonha.

O mais intrigante? Era um voo curto, de RJ a SP.

É incrível como o medo pode nos sufocar, independentemente da lógica.

Ele se torna uma barreira invisível que nos isola e nos impede de viver plenamente.

Mas o caminho para superar isso começa com pequenos passos: reconhecer o medo, entender suas raízes e, gradualmente, confrontá-lo.

A prática da respiração consciente, a busca por apoio emocional e até mesmo o uso de técnicas como a terapia cognitivo-comportamental podem ajudar.

O mais importante é não se deixar dominar, mas sim transformar o medo em aprendizado, avançando um passo de cada vez.

A liberdade está em não desistir, mesmo com o coração acelerado.

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