Bom dia!
Todos os que se dirigem a essa mulher não voltarão e não atinarão com as veredas da vida (Pv 2.19).
O adultério começa, às vezes, sem alarde. Um olhar sedutor, uma palavra de lisonja, um gesto cativante.
Dar guarida a qualquer desses sinais pode ser o começo de um caminho sem volta.
Quando uma pessoa entra nessa aventura, pensa estar no controle. Acha que pode sair a qualquer momento.
Não quer uma relação permanente, apenas um pouco de emoção.
Porém, o adultério é uma armadilha, um laço mortal.
Aqueles que se dirigem à cama do adultério ficam presos com correntes grossas e não conseguem mais sair.
Ali, nessa cama cheia de sedução, fica a honra.
Dali se levam a culpa, a vergonha e a perturbação.
Na cama do adultério, perdem-se o nome, o casamento, os filhos, a paz.
Entrar por esse caminho sinuoso é trafegar por um labirinto cheio de perigos.
Aqueles que quebram a aliança conjugal, apostatam do amor e buscam prazer nas fontes poluídas do adultério não atinam com as veredas da vida, pois o adultério é um pecado contra o corpo, o cônjuge, os filhos, a família, a igreja e a sociedade.
O adultério é, acima de tudo, um pecado contra Deus.
Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito sem mácula; porque Deus julgará os impuros e adúlteros. – Hebreus 13.4